Se-Cuide!

                                                             Informativo sobre a gripe A-H1N1

 

Devido à grande insegurança gerada pela chegada do vírus A-H1N1, nossa equipe vem informar-lhes sobre as medidas preventivas que estão sendo adotadas pela escola, desde o retorno das férias:

·         Ventilação do ambiente – medida indicada pelos infectologistas – a construção do nosso prédio favorece uma excelente circulação de ar e os professores foram orientados a deixarem janelas e portas abertas.

·         Higiene pessoal – a melhor prevenção – nossos coordenadores e professores orientaram, e continuam orientando, os alunos quanto à correta lavagem das mãos, a não compartilhar vasilhames, uso de lenço quando espirrar ou tossir, dentre outras.

·         Sintomas – alunos e funcionários que apresentam sintomas de gripe forte estão sendo orientados a procurarem auxílio médico e, se for o caso, permanecerem em casa, para evitar o contágio e não haver prejuízo nem da saúde e nem do programa pedagógico para a coletividade.

·         Limpeza dos ambientes – além dos produtos já utilizados, passamos a usar álcool 70º, que é a recomendação da Secretaria de Saúde, na limpeza de móveis e utensílios.

·         Unidade II – Educação Infantil – além das medidas acima,   adotamos lenços descartáveis e álcool gel nas salas.

·         Informativos – Foram espalhados pela escola informativos com os sintomas e as diferenças entre a gripe comum e a gripe A-H1N1 e como proceder a lavagem correta das mãos.

 

Lembramos que todo excesso traz conseqüências prejudiciais, sendo assim, medidas mais radicais só serão tomadas se houver necessidade e sob orientação de profissionais capacitados.  

 

                                          

Saiba mais sobre a Dengue e como prevenir

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

Veja abaixo as principais medidas preventivas para o controle do mosquito Aedes aegypti bem como para outros mosquitos, que o Pragas On-line preparou para você.

Aedes spp.

As espécies de Aedes mais importantes são listadas a seguir:

Aedes aegypti

Esta espécie é nativa da África e foi descrita originalmente no Egito. É uma das espécies responsáveis pela transmissão do dengue e febre amarela febre amarela (arboviroses). O Aedes aegypti tem a cor escura e manchas brancas pelo corpo.

Utiliza recipientes artificiais com água parada para depositar seus ovos que são fixados acima do nível da água. Estes resistem a longos períodos de dessecação, o que permite que seja transportado facilmente de um local para o outro. Os locais onde normalmente são encontradas suas larvas são: pneus, pratos de vasos, latas, garrafas, caixa d’água e cisternas mal fechadas, latas, vidros, vasos de cemitério, piscinas, lagos e aquários abandonados, entre outros. 

As fêmeas picam preferencialmente ao amanhecer e próximo ao crepúsculo, mas podem picar em qualquer hora do dia. Elas podem picar qualquer animal, mas o homem é o mais atacado. Esta espécie abandona o hospedeiro ao menor movimento, passando, desta forma, por vários hospedeiros disseminando-se assim a doença.

Aedes albopictus

Esta espécie foi descrita na Índia tendo sido introduzida no nosso país através do comércio. Foi descoberta no Brasil em 1986 nos Estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Atualmente encontra-se distribuída em vários outros Estados. Diferentemente do A. aegypti, esta espécie não está tão relacionada com a atividade humana, distribuindo-se com facilidade no meio rural. A postura é realizada em criadouros naturais, tais como ocos de árvore cheios d’água, internódios de bambu, cascas de fruta, etc. Os ovos são depositados em poucas quantidades, mas em diversos locais, o que facilita uma rápida dispersão. Também possui hábito diurno, assim como o A. aegypti.

A. albopictus é vetor do dengue na Ásia, mas no Brasil ainda não existem provas de que possa estar veiculando a doença, já que não foram descobertos adultos nem larvas desta espécie em zonas de epidemia da doença.

DENGUE

O dengue é uma doença transmitida pelo mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. A doença é acometida de febre aguda que se caracteriza por um início repentino, permanecendo por 5 a 7 dias. O doente apresenta dor de cabeça intensa, dores nas articulações e musculares, seguidas de erupções cutâneas 3 a 4 dias depois. Surge sob a forma de grandes epidemias, com grande número de casos.

Existem quatro tipos diferentes de sorotipos do vírus do dengue, denominados dengue 1, 2, 3 e 4. Algumas manifestações do dengue são hemorrágicas, isto é, o paciente apresenta hemorragia severa e choque. Nestes casos, após um período de febre, o estado do paciente piora repentinamente, com sinais de insuficiência circulatória, apresentando pele manchada e fria, lábios azulados e, em casos graves, diminuição da pressão do pulso. Instala-se então uma síndrome de choque do dengue podendo levar o paciente ao óbito. Os casos de dengue hemorrágico ocorrem mais freqüentemente quando o paciente é acometido pela segunda vez da doença, mas com exposição a diferentes sorotipos da doença.

FEBRE AMARELA

O mosquito do dengue Aedes aegypti também é responsável pela transmissão de um vírus chamado flavivirus que causa a febre amarela. No Brasil, a doença é endêmica nos Estados de Roraima, Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e no território do Amapá.

Os sintomas da febre amarela são mal estar e febre alta. Estando com estes sintomas, o paciente deve procurar imediatamente um médico pois a doença evolui rapidamente para náuseas, vômitos, hemorragias na boca, nariz e no aparelho digestivo, além da pele ficar com um tom amarelado (icterícia). A doença provoca lesões graves nos rins e fígado e pode levar a morte.

Quem viaja para regiões onde a doença é endêmica deve tomar vacina dez dias antes do embarque. A validade da vacina contra a febre amarela é de dez anos e ela pode ser encontrada gratuitamente nos postos de saúde.

MEDIDAS PREVENTIVAS PARA O CONTROLE DE MOSQUITOS

  1. Evitar água parada.

  2. Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.

  3. Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d'água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.

  4. Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.

  5. Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.

  6. Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.

  7. Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.

  8. Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.

  9. Não acumular latas, pneus e garrafas.

  10. Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.

  11. Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.

  12. Colocar peixes barrigudinhos em charcos, lagoa ou água que não possa ser drenada.

  13. Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos.

  14. Manter permanentemente secos, subsolos e garagens.

  15. Não cultivar plantas aquáticas.

Medidas preventivas para o Controle de Mosquitos - Fonte: CVS 09 de 16 de novembro de 2001.


Anote uma receita caseira de combate ao mosquito da dengue, baratíssima, simples e com eficiência comprovada cientificamente


A população de todo o Brasil pode ajudar nos trabalhos realizados pelas secretarias de saúde de combate ao mosquito transmissor da dengue. A receita é prática e simples e não envolve uso de venenos ou inseticidas perigosos à saúde humana ou dos animais. A proliferação do mosquito da espécie Aedes aegypti, que transmite a doença, pode ser combatida colocando-se borra de café nos pratinhos de coleta de água dos vasos, nos pratos dos xaxins, entre as folhas das plantas que acumulam água, como as bromélias e nos locais da casa em que a água se acumula e fica parada, como ralos. O único trabalho que você terá é colocar aquele pó úmido que resta depois do café ser coado. 

A descoberta que revelou que a borra de café combate com eficiência o Aedes aegypti é da cientista e bióloga Alessandra Laranja. Ela é pesquisadora do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), campus de São José do Rio Preto. Os testes realizados em laboratório comprovaram que a borra de café - que fica depositada no coador, é uma arma muito eficiente contra o mosquito transmissor da dengue. A borra depositada nos pratinhos e reservas de água de plantas impede que o mosquito transmissor da dengue ponha seus ovos. 

Se o Aedes aegypti já tiver desovado, mesmo assim, a borra de café consegue impedir que os ovos se desenvolvam em larvas. Em seu estudo, a bióloga mostrou que a cafeína da borra de café altera as enzimas chamadas esterases, responsáveis por processos fisiológicos fundamentais como o metabolismo hormonal e da reprodução do Aedes aegypti. Anote agora a receita caseira para combater o mosquito da dengue com borra de café:

  • Para fazer a solução que pode ser aplicada em pratos, plantas ou até mesmo jardins e hortas que acumulem água você vai precisar de 2 colheres das de sopa de borra de café misturadas em meio copo de água. Depois de pronto você já pode começar a aplicar o conteúdo. Se precisar de mais, faça sempre na proporção indicada, ou seja, 2 colheres de borra de café para cada meio copo de água.

  • Outra receita com a borra de café é usá-la diretamente nos vasos, sem a diluição em água. Desta maneira você estará também adubando de forma ecológica as plantas. A diluição da borra de café vai acontecer naturalmente, na medida em que a planta for regada.

  • Não se esqueça que a borra de café pode ser aplicada também em outros locais da casa que acumulem água como, por exemplo, nos ralos e até mesmo na terra do jardim ou poças que se formam com a água da chuva.

  • E lembre-se, ajude o Brasil na luta contra a dengue. Faça propaganda boca-a-boca, informe seus amigos e familiares, dissemine esta receita que é barata, simples e acessível. Além de saborear o bom e velho "cafezinho" brasileiro, você poderá contribuir com a melhoria do seu meio ambiente e da saúde pública.